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Salmos 141 A21

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1.   Senhor, clamo a ti! Acode-me depressa! Ouve a minha voz, quando clamo a ti!

2. Que a minha oração suba como incenso à tua presença, e o levantar das minhas mãos seja como o sacrifício da tarde!

3. Senhor, guarda a minha boca; vigia a porta dos meus lábios!

4. Não permitas que meu coração se incline para o mal, nem que se ocupe de coisas más com aqueles que praticam o mal, nem que eu coma dos seus banquetes!

5. Fira-me o justo, e isso será sinal de amor; repreenda-me, e será como óleo sobre a minha cabeça, que não há de recusá-lo; mas continuarei a orar contra os feitos dos ímpios.

6. Eles saberão que as palavras do Senhor são verdadeiras, quando seus juízes forem jogados precipício abaixo.

7. Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como a terra quando é lavrada e arada.

8. Mas os meus olhos te contemplam, Senhor, meu Senhor! Em ti tenho buscado refúgio; não me deixes indefeso!

9. Guarda-me do laço que me armaram e das armadilhas dos que praticam o mal.

10. Caiam os ímpios nas suas próprias redes, enquanto eu escapo ileso.

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